$1966
jogos do peixe que comeu o mundo,Desfrute de Presentes Virtuais Sem Fim, Enquanto Explora o Mundo Dinâmico dos Jogos com a Acompanhante da Hostess Bonita, Que Torna Cada Momento Especial..A Sede do Município localiza-se numa posição privilegiada, inserido em região de franco desenvolvimento, sendo cortada ao Centro pela BR-376 que possibilita acesso pavimentado a importantes centros, tais como: Fátima do Sul (6 km), Glória de Dourados (26 km) e Dourados (43 km).,A origem do município de Vicentina está diretamente ligada ao núcleo Colonial de Dourados. O crescimento do núcleo urbano deve-se em função da demanda de mão de obra voltada principalmente, para os algodoeiros cultivados na região na época. A distribuição de terras naquela época era feita com a presença do colono, que também ajudava a abrir picadas e em seguida recebia o protocolo do seu lote. Por Vicentina estar situada a 10 km da margem direita do Rio Dourados e possuidora de solos férteis atraiu muito interesse de fixação dos que por aqui passavam. Foi em 1951 no governo de Eurico Dutra, a partir de colonizações agrícolas realizadas às margens do rio Dourados na altura da BR 376. Os primeiros ocupantes eram principalmente migrantes do interior paulista que vieram atraídos pela atraídos pela excelente qualidade da terra. Aqui eles construíram e viveram de muita fartura. Eutácio Caetano Braz, que chegou em 1952, jogava fora de 10 a 20 sacas de feijão por safra, pois era pouco o consumo e não tinha para quem vender. Na época havia praticamente mato, e para construir sua casa o migrante tinha que entrar na mata virgem e derrubar árvores. Uma família tradicional, que chegou na região em 1953, dizia que naquele tempo no centro de Vicentina havia um agrupamento de casinhas, ou seja, eram quatro casinhas de pau-a-pique que eram de Antonio Roberto Dias, Jubelino Mamédio, Erço Carlos do Nascimento e outro lote era dos catarinenses que foi comprado pela missão Palotina através do Pe José Daniel, que por aqui havia passado. Estas quatro casinhas também eram conhecidas como Subsede que eram onde faziam as compras e vendiam o que produziam,compras e vendas só de cereais. A casa da qual vendia cereal era de Antônio Roberto Dias. Era na Subsede que aconteciam as festas locais. Em uma dessas esquinas da Subsede tinha uma casa que tinha várias funções como escola, igreja, casa do padre, centro de reuniões, entre outros. De Vicentina até a Linha do Barreirão era toda feita de picadas, mas de lá em diante era só mata. Os meios de transportes eram a pé ou de bicicleta, pois havia muitos tocos e não dava para andar a cavalo. Nos dias de festa a chamada Subsede era muito movimentada. Na Casa Adamantina vendia só o que as pessoas mais precisavam, principalmente ferramentas agrícolas, mas o povo pedia mais e cada vez mais. Quando seu Morishita chegou aqui comprou suas terras por 150 mil réis, era muito dinheiro, mas naquele tempo como era de fartura dava até para comprar mais. Kikujy Yasunaka, que chegou em Vicentina no ano de 1954, veio morar dentro do mato, desmatando para construir sua casa, era só toco. O único poço d’água existente pelas proximidades era dentro do terreno dele e o povo da vizinhança saiam de suas casas e iam até a sua casa para se abastecerem de água, que era de boa qualidade..
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